Há alguns dias atrás, ao
voltar do meu trabalho, vim pensando em algumas coisas, entre elas na
comunicação.
Não estou falando de mídia
e propaganda comercial, ou telecomunicações (apesar da imagem deste post).
Comecei a imaginar como a
vida seria mais simples se nós (indivíduos de uma sociedade) nos comunicássemos
com qualidade.
Se dentro dos lares, nós
esposos, soubéssemos ouvir mais nossas esposas e vice-versa. Se os filhos
ouvissem mais seus pais e, por sua vez, os pais se esforçassem para compreender
melhor seus filhos.
Estamos perdendo terreno
para a tal da “globalização,” onde o superficial ocupa o lugar do necessário,
onde
o virtual assume a vida cotidiana e se perde o tradicional “olho
no olho” (não ignorando a importância da tecnologia atual).
Ontem à noite, estava
cheio de sono, mas, meu filho Matheus de 11 anos de idade, gosta de assistir
filmes em família. Então, fiz um esforço; meio que “cochilando,” consegui
chegar ao final. Alguns momentos de diálogo e de convivência familiar, que com
certeza fazem a diferença. Foi ótimo para nós dois!
Estamos nos esquecendo,
mas existem ainda coisas simples que nos farão sentir- nos melhor.
Por exemplo: Colher fruto maduro
do pé, molhar os pés na água do mar, andar descalço na praia, procurar um amigo
que não vê há muito tempo, etc.
Pense em coisas boas!
Reflita sobre a bênção de estar vivo!
Pense em Deus o teu
criador, e não se esqueça: Pratique o “olho no olho”, se comunique mais e com
qualidade.
Um abraço,
Fabio Mendonça.
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